Para escutar as mulheres indígenas que enfrentam o avanço de igrejas evangélicas em sua cultura, as diretoras utilizam recursos muito frágeis de luz, som e montagem. Festival de Vitória 2024.
Ingressou2 de maio de 2023
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Crítico de cinema desde 2004, membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) e da FIPRESCI (Federação Internacional de Críticos de Cinema). Mestre em teoria de cinema pela Universidade Sorbonne Nouvelle — Paris III. Passagem por veículos como AdoroCinema, Papo de Cinema, Le Monde Diplomatique Brasil e Rua — Revista Universitária do Audiovisual. Professor de cursos sobre o audiovisual e autor de artigos sobre o cinema.
Cinco curtas-metragens da mostra competitiva dialogam diretamente com um passado saudoso ou assustador.
Formas de cinema praticamente opostas convivem dentro da Mostra de Cinema Ambiental. A importância do tema dispensa a necessidade de pensar a estética?
O imaginário de Pixote e Cidade de Deus sobrevive no cinema contemporâneo. Festival de Vitória 2024.
Sobre os curtas-metragens da Mostra Quatro Estações, de cinema LGBTQIA+ e da Mostra Fantástica.
Um cinema simplíssimo, que evita qualquer forma de conflito — para o bem ou para o mal. Festival de Vitória 2024.
Quatro curtas-metragens locais demonstram a força das novas vozes capixabas.
Uma série de performances mais interessantes enquanto conceito do que realização. Festival de Vitória 2024.
Uma deliciosa comédia que expõe o caráter ridículo do machismo de cem anos atrás.
Um documentário que, diante da oportunidade rara de filmar o interior dos monastérios, acaba a versão oficial dos religiosos sem questionamentos.
Um filme cúmplice, que acompanha a caminhada de imigrantes enquanto eles percorrem Guatemala e México rumo à fronteira com os Estados Unidos.
Um terror niilista que não se importa nem com os caçadores, nem com as presas.
Por que uma história de superação, de caráter excepcional, serviria de exemplo a todo mundo?
Um filme que enxerga os fenômenos naturais como "parte ciência, parte religião".
O filme com Valentina Herszage e Caco Ciocler chega aos cinemas em 14 de novembro.
O evento traz sessões presencialmente, no CineSesc, além de exibições online no SpcinePlay.
André Novais Oliveira, Gabriel Martins, Maurilio Martins e Thiago Macêdo Correia discutem a transformação da produtora mineira, de 2009 até a retrospectiva no CineSesc.
Dos sete longas-metragens selecionados, quatro são dirigidos por mulheres.
A esquerda antiga ridiculariza a esquerda contemporânea e não percebe que faz o jogo da direita.
Personagem feminina forte é mulher com metralhadora na mão? Sobre o filme de ação com Jessica Alba na Netflix.
Um filme sisudo e antiquado, movido pela vontade de denunciar o autoritarismo religioso.
Um filme de terror sobre a nossa relação de crença com as imagens.
Uma defesa de cinema, gênero e sexualidade em constante transformação, sem a necessidade de se rotular. Um dos melhores filmes sobre a transexualidade já feitos.
O fim da trilogia sobre o mundo das imagens, com direção de Ti West e estrelada por Mia Goth.
Um filme pequeno em personagens e proporções, que se pergunta: que peso tem o apocalipse aos olhos de uma pessoa à beira da morte?
A chegada à puberdade traz novas emoções e conceitos complexos, como o inconsciente, à animação infantil.
Cena após cena, vítimas são torturadas por vilões muito malvados num preto e branco sinistro.
A saga de Gru e dos Minions vai desconstruindo os elementos que definiam seus personagens principais.
Por que estes filmes sobre gays contemporâneos, e sobre a experiência de fazer filmes, soam tão distantes da realidade?
Marão, Sávio Leite, Igor Bastos, Tânia Anaya e Marco Arruda discutem os desafios do setor no Brasil. CineOP 2024.