A brasileira comenta o mistério nesta produção italiana sobre pessoas em busca de sonhos inalcançáveis.
Ingressou2 de maio de 2023
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BRUNO CARMELO é crítico de cinema desde 2004, membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema). Mestre em teoria de cinema pela Universidade Sorbonne Nouvelle - Paris III. Passagem por veículos como AdoroCinema, Papo de Cinema, Le Monde Diplomatique Brasil e Rua - Revista Universitária do Audiovisual. Professor de cursos sobre o audiovisual e autor de artigos sobre o cinema.
Homenagem aos dublês perde tempo demais em diálogos e piadas desgastados, mas se recupera no final.
O documentário traz materiais de arquivo raro com o artista baiano, além de entrevistas com amigos e familiares.
Um triângulo amoroso que vai do realismo à fantasia, situado no mundo do tênis profissional.
Uma somatória infinita de elogios ao político "que não era político".
Em seu retrato sobre o nascimento das seitas, Jessica Hausner pende à caricatura sem oferecer uma verdadeira reflexão.
Uma pequena bailarina vampira decide transformar sequestradores em suas presas.
No novo drama de Robert Guédiguian, os apaixonados amam seus parceiros como amam a ideia de uma sociedade mais justa.
Nara Normande, Tião, Eduarda Samara, Maya de Vicq e Kaique Brito debatem o filme brasileiro que combina drama social e realismo fantástico.
Uma distopia de guerra pouco engajada politicamente.
O documentário sobre o cangaceiro foi apresentado no Festival É Tudo Verdade 2024.
A adaptação de Clarice Lispector busca um formato igualmente radical para mergulhar na psique feminina.
Uma colagem de fragmentos e registros capazes de representar uma autora plural. Festival É Tudo Verdade 2024.
Divertida crônica sobre a superexposição midiática do tímido Luis Fernando Verissimo. Festival É Tudo Verdade 2024.
Grazi Massafera, Reynaldo Gianecchini, Raphael Montes e José Eduardo Belmonte comentam o suspense brasileiro.
Em sua aula-magna sobre a fotografia, o documentário solicita um espectador calado e passivo. Festival É Tudo Verdade 2024.
Na função de pesquisador de cinema, Chad Freidrichs pergunta: por que compreendemos a montagem de cinema com tamanha naturalidade? Festival É Tudo Verdade 2024.
Uma tímida fantasia que explora à exaustão a popularidade da canção Evidências.
Um filme que observa, de modo passivo e condescendente, os abusos humanos de um reality show. Festival É Tudo Verdade 2024.
Uma fábula sobre a cultura das celebridades, percebida como uma forma de psicose coletiva.
Uma comédia tão sincera, em sua construção de personagens, quanto limitada pelas falhas de roteiro.
Uma refilmagem cheia de efeitos, mas preservando a perspectiva de mundo à moda antiga.
Uma comédia inspirada nas músicas de Adoniran Barbosa.
Um drama tão competente quanto comportado em seu retrato de uma sociedade falida.
Uma bela investigação sobre a ascensão e queda de PC Farias, embalada no formato empoeirado dos talking heads.
Uma comédia dramática sobre os crimes que podemos cometer em nome da arte.
Uma megaprodução de comédia e aventura, utilizando personagens reais na tentativa de cativar o público médio.
A reunião forçada entre familiares agressivos serve de acerto de contas com a vida e a morte.
Um suspense que se diverte ao imaginar a loucura progressiva de duas mulheres devido à maternidade.
Juru, Vitã, Lua Brainer e Rothyer Alafia discutem as transformações da cultura, originalmente norte-americana, nas periferias cariocas.