Sérgio Gag faz um filme sobre o filme nunca finalizado por Guará, e resgata o ideal de um cinema hippie brasileiro. CineOP 2024.
Ingressou2 de maio de 2023
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Crítico de cinema desde 2004, membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) e da FIPRESCI (Federação Internacional de Críticos de Cinema). Mestre em teoria de cinema pela Universidade Sorbonne Nouvelle — Paris III. Passagem por veículos como AdoroCinema, Papo de Cinema, Le Monde Diplomatique Brasil e Rua — Revista Universitária do Audiovisual. Professor de cursos sobre o audiovisual e autor de artigos sobre o cinema.
Dois homens inseparáveis duelam pela mesma mulher nesta fábula homoerótica. CineOP 2024.
Um tema histórico fascinante dá origem a um documentário protocolar. CineOP 2024.
Camila Kater, Nara Normande, Rosana Urbes, Ingrid Wagner e Helena Lustosa discutem os desafios do cinema de animação no Brasil. CineOP 2024.
Uma sessão de curtas-metragens de animação e um longa-metragem histórico apresentam os primórdios da cinematografia chilena. CineOP 2024.
Um filme singelo onde o carinho entre mulheres busca disfarçar algumas deficiências de produção. Olhar de Cinema 2024.
Uma mulher negra atravessa o Rio de Janeiro em séculos diferentes. Olhar de Cinema 2024.
Uma cuidadora, acostumada a testemunhar a morte, precisa cuidar de seus próprios afetos. Olhar de Cinema 2024.
O diretor João Wainer e os atores Maria Bomani, Jean Amorim, Milhem Cortaz e Otto discutem a adaptação da história real ocorrida na favela da Rocinha.
Uma obra anárquica e caótica sobre as relações de trabalho no Brasil. Olhar de Cinema 2024.
Um grupo de ativistas que nunca vemos luta pela preservação de um lago que mal conhecemos. Olhar de Cinema 2024.
Um andarilho chamado Terceiro Mundo atravessa São Paulo em cenas musicais. Olhar de Cinema 2024.
Um cinema convencional que aborda, dentro das limitações do formato, as vivências não-convencionais entre Geórgia e Turquia. Olhar de Cinema 2024.
Um viajante intergaláctico queer busca destruir os binarismos no Brasil conservador. Olhar de Cinema 2024.
Na vida da patroa mais gentil, chega o marido mais violento. Um retrato caricatural das relações de gênero. Olhar de Cinema 2024.
Greice vive uma ficção — ou melhor, várias. Conforme mente e inventa, o filme se apaixona por ela. Olhar de Cinema 2024.
Uma pesquisa histórica fascinante dá origem a uma pesquisa cinematográfica protocolar. Olhar de Cinema 2024.
As lembranças e emoções de uma fotógrafa que não teve reconhecimento durante 50 anos. Olhar de Cinema 2024.
Pelo olhar de Cláudio Marques, apenas o realismo fantástico consegue representar a justiça brasileira. Olhar de Cinema 2024.
Um filme que pensa grande, mas não consegue inserir sua distopia brasileira nos moldes da pequena produção independente. Olhar de Cinema 2024.
Uma mulher não deseja ser mãe, e abandona o bebê na maternidade. Como acompanhá-la, sem julgá-la? Olhar de Cinema 2024.
A luta de uma família pernambucana pelo direito à saúde e à moradia.
O diretor explica seu interesse por personagens em deslocamento, a partir deste drama em preto e branco que traz imigrantes libaneses à Amazônia. Olhar de Cinema 2024.
Um cruzamento interessante entre gênero(s) e sexualidade, refletidos na figura de monstros.
Uma mulher intelectual descobre a importância do prazer. Olhar de Cinema 2024.
Uma estética imponente para representar desejos e humanismo. Olhar de Cinema 2024.
Uma conversa com Caio Blat, Luisa Arraes, Eduardo Sterblitch, Rodrigo Lombardi, Luis Miranda e Guel Arraes sobre o "Mad Max brasileiro".
Uma comédia romântica doce e alienada. O que significa esta abordagem em pleno 2024?
O encontro sonhado entre Hitler, Mussolini, Stalin e Churchill interessa muito mais pela ideia do que pela execução.
O diretor e o ator comentam o drama a respeito de um humorista triste, que reencontra a filha abandonada.