Um filme conceitualmente problemático, ainda que bem executado, a respeito do terrorismo árabe durante os Jogos Olímpicos de Munique.
Filmes
Às vezes você quer tanto que seus filhos não se traumatizem que você acaba sendo a coisa que os traumatiza”.
Um suspense elegante, repleto de reviravoltas e segredos, mas que ainda acredita num futuro progressista para a Igreja Católica.
Marcos Mion como lutador num espetáculo de chantagem emocional, machismo e más atuações.
Um filme sobre tempo, espaço e ponto de vista, com dificuldade impressionante de explorar tempo, espaço e ponto de vista.
Os desejos dos homens podem ser absurdos, engraçados e eróticos. Alain Guiraudie faz uma espécie de filme-primo de Um Estranho no Lago.
Ao se envolver com um estagiário muito mais novo, uma importante empresária está se perdendo, ou finalmente se encontrando?
O filme sul-coreano condena regimes autoritários enquanto mostra golpes de Estado como algo profundamente empolgante.
O violento regime iraniano contamina uma família burguesa, levando o tribunal dos costumes para dentro de casa.
Uma comparação entre Nosferatu (2024, Robert Eggers) X Nosferatu (1922, F.W. Murnau) X Nosferatu: O Vampiro da Noite (1979, Werner Herzog).
Uma animação cada vez mais realista, e menos encantadora.
Um drama sobre a prostituição em tempos digitais, que não sabe muito bem o que dizer sobre a prostituição, nem sobre os tempos digitais.
Um jovem irresponsável se torna uma pessoa melhor ao se deparar com a morte iminente da avó.
Os horrores do genocídio no Camboja pelo olhar de três jornalistas estrangeiros.
João Grilo e Chicó de volta numa comédia nada ingênua, disfarçada de ingenuidade.
Uma piada-homenagem lúdica, a princípio, que se transforma numa comédia desgovernada, e mesmo, transfóbica.
O cinema enquanto criação, trabalho, conhecimento e visão de mundo.
Um romance cheio de propostas revolucionárias, representado com certa timidez por Luca Guadagnino.
Um ótimo exemplar de filme de super-herói à brasileira. Festival de Brasília 2024.
A conclusão da trilogia de Ruy Guerra, iniciada por Os Fuzis e A Queda, combina o fervor do Cinema Novo com as ferramentas do cinema atual. Festival de Brasília 2024.
Um dos mais belos documentários autobiográficos e familiares da safra brasileira recente. Festival de Brasília 2024.
Um filme queer com sexo explícito e drogas pode ser, ao mesmo tempo, uma carinhosa história de amor? Festival de Brasília 2024.
Um retrato do mundo cão nas águas do Amazonas. Festival de Brasília 2024.
A cineasta Sueli Maxakali parte em busca do pai, afastado da família há 40 anos pela ditadura militar. Festival de Brasília 2024.
Uma irmã percebe o mundo através da arte. A outra, através de alucinações provocadas por uma antena. Festival de Brasília 2024.
A diretora Luna Alkalay busca nas tragédias gregas uma representação para o relacionamento tóxico que viveu. Festival de Brasília 2024.
Um drama que flerta com o sobrenatural, porém se interesse real na figura do diabo. Festival de Brasília 2024.
Um olhar tão ambicioso quanto metodologicamente falho ao papel dos evangélicos na política brasileira. Festival de Brasília 2024.
Um filme sobre memória e preservação, a partir do incêndio que afetou o Museu e História Natural e o Jardim Botânico da UFMG.
Dora se desloca Brasil afora, em busca de uma terra que talvez não exista. Um road movie existencial. Festival de Brasília 2024.