Uma obra caótica e contente em sê-lo. Devemos chamar todo filme desconexo de "experimental"? CineBH 2024.
Filmes
A natureza em êxtase misturada a uma denúncia contra o tráfico de animais silvestres. CineBH 2024.
Em um vilarejo nas montanhas, as mulheres são responsáveis por desastres naturais. CineBH 2024.
Um jogo de cena entre ficção e documentário, focado na vivência de adolescentes grávidas. CineBH 2024.
Neste retrato das trabalhadoras do sexo, as diretoras evitam qualquer associação ao miserabilismo. CineBH.
Uma representação quase paródica dos filmes difíceis, onde "nada acontece", a respeito de culturas consideradas exóticas. 18º CineBH.
Crônica grosseira de um país grosseiro, ou como revisitar a artificialidade de relações de gênero tidas como naturais. CineBH 2024.
Um drama tão bem-intencionado quanto desajeitado a respeito da ditadura chilena.
Um drama emocionante na Netflix, comandado por Natasha Lyonne, Elizabeth Olsen e Carrie Coon.
Uma jornada pela cinefilia e pelo imaginário de um Japão tão afetuoso quanto fantasmático.
Uma espécie de autoplágio de uma dezena de outros filmes de Woody Allen sobre a sorte e o acaso.
Um documentário simples esteticamente, e bem resolvido em termos políticos no que diz respeito à sexualidade de pessoas com deficiência.
A busca pela perfeição produz monstros. Um excelente body horror liderado por Demi Moore e Margaret Qualley.
Biografia de Sílvio Santos está repleta de escolhas questionáveis de roteiro, direção e direção de arte.
Uma refilmagem eficaz do terror original, ainda que mostre as concessões artísticas que um projeto precisa fazer para chegar ao circuito comercial.
Quando a filha lésbica de Jin decide engravidar, esta mãe se confronta aos próprios traumas relacionados à maternidade. Festival de Toronto 2024.
Uma evocação lânguida da escritora, entre o ensaio e a videoarte. Festival de Toronto 2024.
Sobre os afetos sinceros de uma mãe negligente. Festival de Toronto 2024.
Um compilado de mazelas sociais abordadas sem aprofundamento.
Um espetáculo de ultraviolência, muito bem coreografado, mas questionável enquanto discurso.
Uma mistura entre sequência e refilmagem, tão eficaz nas referências quanto discreta em termos de ousadia.
Uma grande bagunça de tons e narrativa, combinada com representações preconceituosas da "América profunda".
Uma comédia violenta de Yorgos Lanthimos sobre relacionamentos tóxicos. Com Emma Stone, Jesse Plemons, Willem Dafoe e Hong Chau.
Uma comédia inteligente sobre o machismo inerente aos grandes sistemas políticos.
Um filme assustador em escolha de imagens e sons, mas problemático na compreensão do que significa um monstro.
Uma obra situada entre o realismo social e a fantasia lúdica. Festival de Locarno 2024.
Uma comédia com um pé na pornochanchada, e outro no cinema queer. Festival de Locarno 2024.
Uma divertida e ousada fábula de opressão feminina, pela diretora estreante Zoë Kravitz.
Uma comédia brasileira-italiana que busca explorar o imaginário das prisões e da máfia, sem subverter nenhum dos dois.