Wes Anderson faz sempre o mesmo (ótimo) filme? Análise sobre uma forma muito particular de autoria no cinema.
Críticas
Duas mulheres confrontadas às diferentes naturezas da imagem cinematográfica, fotográfica, publicitária. Festival de Locarno 2023.
Os filhos do produtor musical Neil Bogart fazem um filme para mostrar que o pai foi o sujeito mais incrível do mundo.
Uma astrofísica está em surto psicótico. Ela chora, ela se corta, ela tenta se matar. Enquanto isso, a câmera a admira sofrer.
Um jovem soldado israelense foge da guerra. Se for descoberto, será preso. Como se esconder dos próprios israelenses? Festival de Locarno 2023.
Uma mulher passa os dias num espaço formado por infinitos cômodos vazios. Quem é ela? O que faz ali? O canadense Denis Côté investe num mistério. Festival de Locarno 2023.
Um drama sobre passagem à fase adulta que nunca se decide entre ser sutil e profundamente didático. Festival de Locarno 2023.
Duas animadoras num hotel turístico dançam, cantam, bebem, fazem sexo, dia após dia, sem parar, sem descansar. Até quando aguentarão? Festival de Locarno 2023.
Um dia insano na vida de um jovem brasileiro gay, morando em Berlim. Festival de Locarno 2023.
Leonardo Martinelli segue investigando a possibilidade de marginalizados ocuparem um lugar de destaque na cidade — em sonhos, pelo menos.
Uma história absurda, mas plenamente consciente disso. Em alguns casos, é justamente no ridículo que a indústria permite um pouco de criatividade.
Um grupo de pessoas marginalizadas se une na tentativa de fazer as pazes com seus próprios fantasmas.
A proposta de olhar para o cotidiano mais banal de modo diferente, curioso, mágico.
O documentário efetua um belo mergulho antropológico em nossas raízes africanas, mas tem receio excessivo de ferir sensibilidades e apontar dedos a detratores.
Um grupo de personagens egocêntricos se pergunta porque ninguém mais os ama, numa noite repleta de magias e truques.
Numa sociedade britânica ultraconservadora, uma professora lésbica precisa fazer as pazes com sua sexualidade.
Um filme de terror repleto de personagens incoerentes e acontecimentos inexplicáveis. Mas basta apagar as luzes e colocar alguns sustos, e está tudo certo, não?
Uma criança observadora descobre a morte, em mais um belo e competente exemplar ibero-americano do gênero.
Um olhar solidário aos dubladores brasileiros enquanto classe profissional negligenciada.
Uma crítica colorida, brincalhona, mas um tanto segura ao machismo estrutural.
Um olhar às contradições do homem que criou a bomba atômica e depois precisou conviver com a consequência de sua proeza.
Uma comédia tão rebelde quanto carinhosa com seu quarteto de mulheres asiáticas-americanas.
Uma produção ambiciosa e repleta de cenas de ação competentes, ainda que pouco original.
Uma aventura de grandes ambições comerciais e pequenas ambições artísticas.
Uma homenagem sincera e singela aos pequenos operários do cinema.
Um olhar francês, repleto de condescendência, à morte de senegaleses durante a Primeira Guerra Mundial.
Um dos piores filmes dos últimos anos, a ponto de despertar curiosidade sobre suas inacreditáveis escolhas artísticas.
Numa França de farsantes e trambiqueiros, um assassinato é a diversão ideal aos olhos do povo.
Uma mulher obcecada por imagens de crimes na deep web persegue os feitos de um serial killer. Festival de Karlovy Vary 2023.
Uma garota moderna decide levar os costumes progressistas ao século XIX. Mas então ela descobre o amor romântico e se acalma.