Críticas de filmes

  • Como Treinar o Seu Dragão (2025)

    Como Treinar o Seu Dragão (2025)

    A versão live-action da animação preserva o olhar progressista, enquanto capricha na ação e na aventura.

  • Pedaço de Mim (2024)

    Pedaço de Mim (2024)

    Um belo drama que homenageia a maternidade justamente por evitar sua idealização.

  • Na Teia da Aranha (2023)

    Na Teia da Aranha (2023)

    A refilmagem de um suspense ruim acumula intermináveis problemas de bastidores.

  • Bailarina (2025)

    Bailarina (2025)

    O spin-off da saga John Wick não está à altura dos filmes originais, mas ainda traz boas cenas de ação lideradas por Ana de Armas.

  • O Grande Golpe do Leste (2024)

    O Grande Golpe do Leste (2024)

    A história real serve para discutir, com bom humor, as fronteiras entre capitalismo e socialismo.

  • Cazuza: Boas Novas (2025)

    Cazuza: Boas Novas (2025)

    Se Cazuza é bom, todo filme sobre Cazuza É bom? Um debate sobre cinema e representação. Festival In-Edit 2025.

  • June e John (2025)

    June e John (2025)

    Um romance filmado com telefone celular, incapaz de perceber a superficialidade de suas lições de autoajuda.

  • Daaaaaalí! (2023)

    Daaaaaalí! (2023)

    Uma brincadeira simples até demais com o egocentrismo do pintor espanhol.

  • Memórias de um Caracol (2024)

    Memórias de um Caracol (2024)

    Uma bela animação a respeito da morte e dos dilemas da sociedade contemporânea.

  • A Mulher que Nunca Existiu (2024)

    A Mulher que Nunca Existiu (2024)

    Um filme desigual a respeito da luta de uma mulher por autonomia — e das violências encontradas no caminho.

  • Oh Canadá (2024)

    Oh Canadá (2024)

    Um filme perdido em termos de tom, objetivos e discurso político.

  • Ernest Cole: Achados e Perdidos (2024)

    Ernest Cole: Achados e Perdidos (2024)

    Um documentário clássico, movido por fotografias e reflexões excelentes a respeito do racismo na África do Sul e nos Estados Unidos.

  • O Esquema Fenício (2025)

    O Esquema Fenício (2025)

    Wes Anderson faz mais um filme luxuoso, com pouco a dizer a respeito dos temas abordados.

  • Confinado (2025)

    Confinado (2025)

    Anthony Hopkins tortura Bill Skarsgard, e o diretor David Yarovesky se delicia com a violência.

  • Lilo & Stitch (2025)

    Lilo & Stitch (2025)

    Uma versão mais infantil e conservadora, que abandona a melancolia da animação original.

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