Uma deliciosa comédia que expõe o caráter ridículo do machismo de cem anos atrás.
Um documentário que, diante da oportunidade rara de filmar o interior dos monastérios, acaba a versão oficial dos religiosos sem questionamentos.
Por que uma história de superação, de caráter excepcional, serviria de exemplo a todo mundo?
O evento traz sessões presencialmente, no CineSesc, além de exibições online no SpcinePlay.
Dos sete longas-metragens selecionados, quatro são dirigidos por mulheres.
Um tema histórico fascinante dá origem a um documentário protocolar. CineOP 2024.
Camila Kater, Nara Normande, Rosana Urbes, Ingrid Wagner e Helena Lustosa discutem os desafios do cinema de animação no Brasil. CineOP 2024.
Um filme singelo onde o carinho entre mulheres busca disfarçar algumas deficiências de produção. Olhar de Cinema 2024.
Uma mulher negra atravessa o Rio de Janeiro em séculos diferentes. Olhar de Cinema 2024.
Uma cuidadora, acostumada a testemunhar a morte, precisa cuidar de seus próprios afetos. Olhar de Cinema 2024.
A diretora comenta o divertido filme queer, exibido no Olhar de Cinema 2024.
Um viajante intergaláctico queer busca destruir os binarismos no Brasil conservador. Olhar de Cinema 2024.
Uma pesquisa histórica fascinante dá origem a uma pesquisa cinematográfica protocolar. Olhar de Cinema 2024.
As lembranças e emoções de uma fotógrafa que não teve reconhecimento durante 50 anos. Olhar de Cinema 2024.
A luta de uma família pernambucana pelo direito à saúde e à moradia.
Uma mulher intelectual descobre a importância do prazer. Olhar de Cinema 2024.
Duas gerações de mulheres negras se encontram durante dez anos para discutir o enfrentamento às estruturas viciadas.
Oito longas-metragens disputam o prêmio principal na competitiva brasileira.
Luisa Arraes, Johnny Massaro, Ravel Andrade e as diretoras Carolina Jabor e Anne Pinheiro Guimarães discutem o filme político.
O documentário traz materiais de arquivo raro com o artista baiano, além de entrevistas com amigos e familiares.
Em seu retrato sobre o nascimento das seitas, Jessica Hausner pende à caricatura sem oferecer uma verdadeira reflexão.
Nara Normande, Tião, Eduarda Samara, Maya de Vicq e Kaique Brito debatem o filme brasileiro que combina drama social e realismo fantástico.
Uma colagem de fragmentos e registros capazes de representar uma autora plural. Festival É Tudo Verdade 2024.
Um drama tão competente quanto comportado em seu retrato de uma sociedade falida.
A possibilidade de reviver traumas reais na ficção ajuda uma família a seguir em frente.
A diretora Nele Wohlatz comenta o filme brasileiro premiado no Festival de Berlim 2024.
A cineasta, junto a Sara Silveira, Fernanda Vianna, Mirella Façanha e Bruna Linzmeyer, comentam o filme premiado no Festival de Berlim 2024.
A partir de falas fortes sobre a sexualidade de mulheres idosas, a diretora oferece uma encenação genérica da feminilidade. Festival de Berlim 2024.
Neste filme experimental, humanos se comportam como bichos, e os bichos ocupam o lugar dos humanos. Festival de Berlim 2024.
Um olhar respeitoso às mulheres de classe média-baixa da Colômbia. Festival de Berlim 2024.