A curadora e pesquisadora comenta o machismo no cinema de gênero e os principais filmes de horror comandados por diretoras, dos anos 1970 até hoje.
Recentes
Horror
Uma comédia de terror sobre o medo da morte, adaptada de Stephen King.
Uma pequena fábula de emancipação feminina, tão absurda quanto divertida.
O diretor e a atriz comentam os desafios de fazer cinema de gênero no Brasil. Mostra de Tiradentes 2025.
Às vezes você quer tanto que seus filhos não se traumatizem que você acaba sendo a coisa que os traumatiza”.
Uma comparação entre Nosferatu (2024, Robert Eggers) X Nosferatu (1922, F.W. Murnau) X Nosferatu: O Vampiro da Noite (1979, Werner Herzog).
Um jogo de gato e rato entre pessoas que têm certeza de suas convicções religiosas.
Um grupo de personagens pouco inteligentes é atacado por um assassino qualquer. Ao invés de fugir, ficam esperando a morte certa.
Uma mistura de filme de monstros gigantes com um comentário social sobre a periferia francesa.
A busca pela perfeição produz monstros. Um excelente body horror liderado por Demi Moore e Margaret Qualley.
Uma refilmagem eficaz do terror original, ainda que mostre as concessões artísticas que um projeto precisa fazer para chegar ao circuito comercial.
Um espetáculo de ultraviolência, muito bem coreografado, mas questionável enquanto discurso.
Um filme assustador em escolha de imagens e sons, mas problemático na compreensão do que significa um monstro.
Uma divertida e ousada fábula de opressão feminina, pela diretora estreante Zoë Kravitz.
A saga Alien volta aos temas de origem numa mistura engenhosa de refilmagem e sequência.
Um dos piores filmes que o cinema brasileiro já produziu. E isso é menos engraçado do que triste.
Um filme de terror sobre a nossa relação de crença com as imagens.
O fim da trilogia sobre o mundo das imagens, com direção de Ti West e estrelada por Mia Goth.
Um filme pequeno em personagens e proporções, que se pergunta: que peso tem o apocalipse aos olhos de uma pessoa à beira da morte?
Um cruzamento interessante entre gênero(s) e sexualidade, refletidos na figura de monstros.
Uma ótima franquia entregue nas mãos de um diretor mais propenso às paródias de terror.
Um excelente terror feminista e pró-aborto estrelado por Sydney Sweeney.
A franquia de terror praticamente recomeça, ignorando a catástrofe do filme inicial. No entanto, entrega uma segunda tentativa igualmente ruim.
Um filme incoerente e pouco imaginativo a respeito da imaginação.
Uma mulher que desafia a sociedade será punida por sua ousadia. Um raríssimo filme de terror na competição do Festival de Berlim 2024.
Neste drama brasileiro, os dilemas sociais assustam muito mais do que os fantasmas pelo caminho. Festival de Berlim 2024.
Neste suspense, os corpos sangram, fazem sexo, vão à academia e se matam. Festival de Berlim 2024.
Um duelo de maternidades monstruosas. Festival de Berlim 2024.
João Pedro Faro, Bruno Lisboa e Miguel Clark discutem o cinema brasileiro radical durante a Mostra de Tiradentes 2024.
Como despertar medo a partir de um objeto inanimado? O filme cumpre de maneira bastante satisfatória o desafio de criar uma piscina assassina.