Em 30 de janeiro de 2025, chega aos cinemas brasileiros o filme Parque de Diversões, de Ricardo Alves Jr. O cineasta mineiro reúne diversos colaboradores habituais para uma trama situada num parquinho infantil em BH. À noite, diversos personagens arrombam as grades e entram no local para a prática de cruising, ou seja, o sexo descompromissado entre anônimos, sobretudo em espaços públicos. Este é o mote do projeto que explora os olhares, toques e desejos LGBTQIA+.
Nesta entrevista, o diretor e Igui Leal (um dos principais nomes do elenco) discutem a importância de retratar o sexo de modo leve e afetuoso, longe de tabus e preconceitos morais. Eles explicam de que maneira o movimento dos corpos pode ser visto enquanto coreografia, ou mesmo uma brincadeira. Por fim, sublinham a importância deste gesto para um cinema queer brasileiro: