A temática do cinema queer tem despertado boas discussões nos meios acadêmicos e cinéfilos. Quais seriam as fronteiras em relação ao cinema LGBTQIA+? É preciso ter uma estética queer, ou bastaria a temática queer? O queer brasileiro precisa se diferenciar do modelo norte-americano? Apenas indivíduos queer deveriam fazer filmes sobre estas realidades? Quais são os filmes mais marcantes do queer brasileiro?
Para responder a estas e outras perguntas, foram convidadas quatro pessoas cujos trabalhos atravessam o tema. Chica Andrade é uma cineasta, roteirista e produtora trans afroindígena; Samuel Macêdo cursa o doutorado, com uma pesquisa sobre masculinidades; Diego Benevides tem carreira extensa como crítico de cinema, curador de festivais LGBTQIA+ e pesquisador do cinema brasileiro; e Jailton Melo é doutor em psicologia, professor e psicólogo clínico.
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