Numa temporada rica em filmes sobre o amor ao cinema, quatro deles surgiram como favoritos disparados à temporada de premiações: Os Fabelmans, autobiografia de Steven Spielberg; Babilônia, épico de Damien Chazelle sobre a ascensão de queda de pequenos profissionais em Hollywood; Império da Luz, drama de Sam Mendes sobre dois solitários que se unem na paixão pela sétima arte; e Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades, de Alejandro González Iñárritu, jornada fantástica de um cineasta criticado por seus trabalhos.
No entanto, passados os primeiros prêmios, os filmes perderam força na disputa da indústria, e nenhum deles conquistou uma bilheteria expressiva junto ao público. O que estaria acontecendo com estes filmes maduros, voltados ao público adulto?
Entre as aventuras megalomaníacas e os filmes intimistas, os diretores vencedores do Oscar trouxeram pontos de vista muito diferentes sobre a arte de fazer cinema. Alguns discutiram aspectos morais da relação com as imagens; outros privilegiaram a ética dos profissionais do cinema, ou ainda discutiram o aprendizado da linguagem do cinema. O vídeo abaixo compara os quatro filmes.
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