Cabíria Festival, voltado ao cinema feminino, começa em 18 de julho

Entre os dias 18 e 24 de julho, a cidade de São Paulo recebe a 6ª edição do Cabíria Festival. O evento foi concebido para destacar o trabalho de mulheres no audiovisual, tanto à frente das câmeras quanto nos processos criativos. O CineSesc exibirá os 31 títulos selecionados, entre longas, médias e curtas-metragens, enquanto as palestras e atividades de formação ocorrem na ESPM. Em paralelo, o Spcine Play traz as sessões da Mostra Cabíria, além de obras da Mostra Foco.

Este ano, a artista homenageada é a montadora Cristina Amaral, responsável, entre outros, pela montagem de filmes como Alma Corsária (1993), de Carlos Reichenbach, Serras da Desordem (2006), de Andrea Tonacci, e Mato Seco em Chamas (2023), de Joana Pimenta e Adirley Queirós.

Na lista de longas-metragens brasileiros, destaca-se o excelente documentário Fernanda Young: Foge-me ao Controle, de Susanna Lira, além do singular Histórias que Nosso Cinema (Não) Contava, de Fernanda Pessoa, que analisa imagens das pornochanchadas através de extensa pesquisa em materiais de arquivo. Entre as obras internacionais, o clássico Sambizanga (1972, destaque acima), da francesa Sarah Maldoror, será apresentado em cópia restaurada.

A abertura do evento ocorre dia 18 de julho, no CineSesc, com sessões de Orí e Aba, de Raquel Gerber. Já o encerramento, na noite de 24 de julho, conta com Terminal Norte, média-metragem da cineasta argentina Lucrecia Martel.

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