Em 9 de junho, as salas de cinema acolhem uma estreia nacional: Amado (2022), dirigido por Erik de Castro e Edu Felistoque. Os diretores se inspiram na história real do policial conhecido por negar propina e outras formas de corrupção, mas que ficou famoso por executar bandidos com requintes de crueldade. Para os autores, ele é um verdadeiro herói, que merece ser comemorado.
No vídeo desta semana, a discussão gira em torno deste cinema de direita para quem “bandido bom é bandido morto”, e que adora transformar a miséria alheia em entretenimento para as massas. De que maneira este filme se relaciona com outras produções sobre policiais, efetuadas por artistas progressistas?