Em 1980, o escritor Stephen King publicou o romance Firestarter, a respeito de uma garotinha com poderes de pirocinese, ou seja, a capcidade despertar incêndios com a força da mente. No entanto, ela não consegue controlar os fogos, disparados em momentos de raiva, e coloca todos ao redor em perigo, inclusive o pai e a mãe. Enquanto isso, uma organização criminosa tenta sequestrá-la para estudar seu poder e convertê-lo numa arma de destruição em massa.
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A trama foi logo adaptada num filme de terror em 1984. Chamas da Vingança trazia a jovem Drew Barrymore, numa atuação excelente, sofrendo com o dilema de possuir um dom capaz de matar pessoas. O resultado não foi muito bem recebido na época, mas quase 40 anos depois, os estúdios Universal se lançam numa refilmagem bastante diferente, com Zac Efron no papel do pai da garotinha. Para a produção, convidaram os estúdios Blumhouse, responsáveis por alguns dos melhores filmes recentes de horror.
Chamas da Vingança (2022) consertou diversos problemas em relação ao original, mas criou uma série de problemas novos em paralelo. Nesta crítica em vídeo, Bruno Carmelo compara as duas versões. O novo filme está nos cinemas desde 19 de maio: