Cinquenta anos após o original, chega aos cinemas a sequência O Exorcista: O Devoto, dirigida por David Gordon Green. Por um lado, o cineasta tenta fazer referências ao clássico de William Friedkin, além de resgatar a personagem interpretada por Ellen Burstyn, convertida numa especialista em exorcismos. Por outro lado, se perde na tentativa de criar um exorcismo coletivo, enquanto faz acenos conservadores ao público cristão.
No final, ainda acrescenta sustos fáceis e tiques que a grande obra de 1973 nunca teria utilizado. É uma pena ver uma saga tão importante ser tratada desta maneira pela indústria. Assista à crítica: