Nas telas, existe a história de um policial caridoso e cristão, que arregaça as mangas e resgata crianças sequestradas por pedófilos em países da América Latina. Este homem íntegro abandona as regras da lei para correr risco de morte ao trazer meninos e meninas de volta às suas famílias.
No entanto, Som da Liberdade tem sido mais comentado pelas circunstâncias extrafilme. O apoio da família Bolsonaro, as sessões repletas de evangélicos cantando louvores, ou de policiais militares fardados; o suporte do grupo conspiracionista QAnon nos Estados Unidos… Isso sem falar na distribuição gratuita de ingressos, para alavancar artificialmente os números de bilheteria.
Mas afinal, o que Sound of Freedom (no original) nos diz sobre as estratégias de comunicação da extrema-direita?