Há mais de 20 anos, Cavi Borges desempenha um papel fundamental no cinema brasileiro independente. Situado no Rio de Janeiro, ele tem produzido, dirigido, distribuído e exibido filmes radicais e ousados. Consegue valorizar, desta maneira, tanto os clássicos em película quanto as novas obras de baixo orçamento, filmadas com câmeras digitais. Enquanto mantém um precioso acervo na Cavídeo, em Laranjeiras, com cartazes, equipamentos e documentos da cinematografia nacional, fomenta o trabalho tanto de artistas iniciantes quanto de diretores veteranos.
Em virtude dessa atuação ampla, o Meio Amargo conversa com o ex-judoca a respeito de sua percepção do nosso cinema em 2023. O que o governo federal poderia fazer, atualmente, em nome das produções independentes? Como atrair o público de volta para a sala de cinema, e que relação mantemos hoje com o streaming? Qual o papel da crítica neste processo?
Confira a entrevista, e não se esqueça de seguir o canal do Meio Amargo no YouTube: