A estreia de Nosferatu, de Robert Eggers, levanta diversas questões sobre as inúmeras refilmagens a respeito do personagem e de Drácula, o vampiro no qual foi inspirado.
O que o diretor de A Bruxa e O Farol poderia trazer de novo, depois dos clássicos de F.W. Murnau, em 1922, e de Werner Herzog, em 1979? Como esta releitura atualiza a trama e modifica premissas anteriores?
Confira a crítica que compara os três longas-metragens: