Um olhar tão carinhoso quanto convencional à infância trans. Festival Mix Brasil 2024.
Um filme iconoclasta para uma mulher iconoclasta. Maria Alcina retratada em performances, encenações e números musicais. Mostra de São Paulo 2024.
Dois homens perdidos numa noite suja. Um retrato do centro de São Paulo e dos anônimos que lutam para sobreviver na cidade. Mostra de São Paulo 2024.
O documentário sobre um artista brasileiro na França sobre com inúmeros problemas de fotografia. Mostra de São Paulo 2024.
O retrato da pegação gay em BH nos questiona sobre a relação entre o espectador e o cinema explícito. Mostra de São Paulo 2024.
O cineasta mexicano e seu produtor, Roberto Fiesco, comentam o romance queer Os Demônios do Amanhecer, apresentado na Mostra de São Paulo.
Em 2010, Fábio Meira tentou fazer um filme chamado Mambembe. Não conseguiu. Agora, faz o diário do filme que nunca existiu. Mostra de São Paulo 2024.
Um filme de terror que precisaria assumir seus inúmeros absurdos para justificar a abordagem. Mostra de São Paulo 2024.
Três pessoas descobrem o amor pelo esporte. Até que o primeiro problema aparece, então eles desistem de tudo. Mostra de São Paulo 2024.
Um olhar terno, mas um tanto blasé, à vida de um imigrante cubano no Brasil durante a ascensão do bolsonarismo. Festival do Rio 2024.
Uma obra experimental, tão carinhosa quanto generosa, em seu estudo da adaptação enquanto forma de tradução. Mostra de São Paulo 2024.
Um drama clássico que trata o luto e o erotismo enquanto elementos definidores da passagem à fase adulta.
Crônica grosseira de um país grosseiro, ou como revisitar a artificialidade de relações de gênero tidas como naturais. CineBH 2024.
Pedro Geraldo e Sofia Tomic falam sobre o drama muito especial, que chega aos cinemas em 19 de setembro.
Quando a filha lésbica de Jin decide engravidar, esta mãe se confronta aos próprios traumas relacionados à maternidade. Festival de Toronto 2024.
Um compilado de mazelas sociais abordadas sem aprofundamento.
Uma comédia com um pé na pornochanchada, e outro no cinema queer. Festival de Locarno 2024.
Numa cidade miserável da Lituânia, jovens com corpos fora da norma sonham em se tornar modelos. Grande vencedor do Festival de Locarno 2024.
Márcio Picoli e Victor di Marco explicam a necessidade de reconfigurar o nosso imaginário a respeito de deficiência e alteridade.
Sobre os curtas-metragens da Mostra Quatro Estações, de cinema LGBTQIA+ e da Mostra Fantástica.
Uma excelente safra de curtas-metragens nos faz comemorar os novos talentos, mas também questionar o abismo separando estes projetos dos longas-metragens.
Uma série de performances mais interessantes enquanto conceito do que realização. Festival de Vitória 2024.
Uma fábula benevolente, e um tanto antiquada, da aceitação trans, voltada ao público cis-hétero.
A esquerda antiga ridiculariza a esquerda contemporânea e não percebe que faz o jogo da direita.
Uma defesa de cinema, gênero e sexualidade em constante transformação, sem a necessidade de se rotular. Um dos melhores filmes sobre a transexualidade já feitos.
Por que estes filmes sobre gays contemporâneos, e sobre a experiência de fazer filmes, soam tão distantes da realidade?
Dois homens inseparáveis duelam pela mesma mulher nesta fábula homoerótica. CineOP 2024.
Um filme singelo onde o carinho entre mulheres busca disfarçar algumas deficiências de produção. Olhar de Cinema 2024.
A diretora comenta o divertido filme queer, exibido no Olhar de Cinema 2024.
Um cinema convencional que aborda, dentro das limitações do formato, as vivências não-convencionais entre Geórgia e Turquia. Olhar de Cinema 2024.