Desde 2016, o ator Welket Bungué tem marcado presença em grandes obras brasileiras (Corpo Elétrico, Joaquim, A Viagem de Pedro, Vazante), portuguesas (Cartas de Guerra), alemãs (Berlim Alexanderplatz) e norte-americanas (Crimes do Futuro). Ele também é escritor (autor de Corpo Periférico) e premiado diretor (de Memória, Mudança e Eu Não Sou Pilatus, entre outros).
Este ano, o artista integra o júri da 47ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Ele conversou com o Meio Amargo a respeito de sua trajetória, discutindo as oportunidades para artistas negros, sua relação com o cinema de vários países e a necessidade pessoal de passar à direção.