Você provavelmente conhece Lázaro Ramos por Madame Satã (2002), O Homem que Copiava (2003), Cidade Baixa (2005), Ó Paí, Ó (2007), Saneamento Básico: O Filme (2007), Tudo que Aprendemos Juntos (2015), Mundo Cão (2016) e Papai É Pop (2021).
Entretanto, nos últimos anos, o artista também dirigiu três filmes (Bando, um Filme de; Medida Provisória e Um Ano Inesquecível: Outono), produziu diversos filmes e séries para o streaming, e incentivou o trabalho de inúmeros artistas negros. No 31º Festival de Vitória, ele foi o grande homenageado da edição.
O Meio Amargo aproveitou para conversar com Ramos, que avalia os melhores momentos do seu percurso e explica o motivo de estar num momento “rebelde” de sua trajetória:
Foto: Vikki Dessaune / Divulgação Festival de Vitória