Crítica | O Homem do Norte

A Bruxa (2015), O Farol (2019), O Homem do Norte (2022). Com apenas três longas-metragens na carreira até o momento, o diretor Robert Eggers criou uma legião de fãs ao afastar a linguagem do cinema de horror do espetáculo de efeitos visuais. Mergulhando nos séculos passados, ele questiona a crueldade dos seres humanos face à natureza impiedosa.

Esta investigação continua em seu primeiro projeto de grande orçamento, O Homem do Norte, um épico viking estrelado por Alexander Skarsgard, Ethan Hawke, Nicole Kidman, Anya Taylor-Joy, Willem Dafoe e Björk. Na trama, um garotinho presencia o assassinato do pai e o sequestro da mãe pelo próprio tio. A partir deste dia, jura vingança e, décadas mais tarde, retorna à cidade de origem para cumprir seu destino.

Nesta crítica em vídeo, o Meio Amargo analisa a tentativa de praticar um cinema autoral dentro da lógica dos estúdios, com tudo de bom e ruim que isso possa significar. Assista ao vídeo:

Crítica | O Homem do Norte
8
Nota 8/10

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