A série da Netflix apresenta uma história de abusos e perseguição entre duas pessoas com problemas de saúde mental.
Uma comédia sombria sobre nossos tempos de ódio, alimentados pelas redes sociais.
Uma jovem em luto transforma sua dor em idolatria pela cantora pop Beyoncé, quer dizer, Ni'ja - e sai matando quem discorda dela.
Para os criadores da minissérie, homenagear o caso significa homenagear a dor dos pais.
Uma história de sequestros e assassinos em série que faz de tudo para retirar de cena o espetáculo da morte.
Uma segunda temporada mais melancólica, marcada por personagens tristes em lugares paradisíacos.
Segundo a série da Netflix, os excluídos socialmente nada mais são do que pessoas precisando muito de afeto.
Um projeto ousado em termos de representatividade, mas comportado na narrativa.
Felizmente, a ficção tem muito a oferecer à tragédia real já abordada pela mídia e pelo cinema documentário.
Um crime real transformado em fantasia delirante.
Boas intenção não superam a representação artificial da diversidade.
Um final melancólico e psicologicamente complexo à série.