Um espetáculo de ultraviolência, muito bem coreografado, mas questionável enquanto discurso.
Uma grande bagunça de tons e narrativa, combinada com representações preconceituosas da "América profunda".
Um filme que enxerga os fenômenos naturais como "parte ciência, parte religião".
Personagem feminina forte é mulher com metralhadora na mão? Sobre o filme de ação com Jessica Alba na Netflix.
Em seu primeiro longa-metragem como diretor, Dev Patel encarna o herói forte, defensor das minorias.
Um filme que pretende denunciar a mesma violência que se diverte tanto em filmar.
Homenagem aos dublês perde tempo demais em diálogos e piadas desgastados, mas se recupera no final.
Uma refilmagem cheia de efeitos, mas preservando a perspectiva de mundo à moda antiga.
Uma megaprodução de comédia e aventura, utilizando personagens reais na tentativa de cativar o público médio.
Um mundo de violências onde os homens se devoram e as mulheres representam a pureza. Festival de Roterdã 2024.
Uma história absurda, mas plenamente consciente disso. Em alguns casos, é justamente no ridículo que a indústria permite um pouco de criatividade.
Poucos filmes representam tão bem a lógica infantil de brincar com bonequinhos, imaginando uma guerra do bem contra o mal.
De volta ao cinema de ação dos anos 1980, com homens fortes salvando mocinhas das garras de estrangeiros malvados.
Um grupo de jovens pecadores é punido pelo ataque de um tubarão.
Cinema brasileiro sobre a cultura japonesa que não representa nem o Brasil, nem o Japão.