Em julho, chega à Netflix uma das produções mais caras da empresa, tentando lançar uma nova franquia de ação. Agente Oculto combina Chris Evans, Ryan Gosling, Ana de Armas, Wagner Moura, Regé-Jean Page e Billy Bob Thornton na história de ação e espionagem sobre agentes da CIA que se voltam contra a instituição (ou uns contra os outros) quando descobrem os reais planos da diretoria. Seguem cenas explosivas de perseguição em vários países, nos moldes consagrados por James Bond.
No entanto, o resultado não é tão bom quanto se esperaria de todos os talentos envolvidos, nem do investimento de US$ 200 milhões. Algo soa muito protocolar na condução dessa história dirigida por Anthony e Joe Russo, a dupla responsável por Vingadores: Ultimato e Vingadores: Guerra Infinita. A crítica completa de The Gray Man (no original) tenta compreender as dificuldades de lançar um blockbuster de ação via streaming: