Barbie (2023)

Quem diria que o filme derivado de uma boneca infantil geraria tamanha repercussão? Com o lançamento de Barbie, as grandes cidades e centros comerciais estão tomados por pessoas vestidas de rosa, comendo produtos rosa, tomando bebidas rosa, e aderindo à estética plastificada que a comédia decide parodiar. Com o declínio de bilheteria dos filmes “de bonecos”, ou seja, inspirados em super-heróis, as bonecas estariam tomando conta deste nicho de mercado?

A crítica do Meio Amargo discute este fenômeno, e também as escolhas estéticas e políticas da diretora Greta Gerwig. Ela decide opor a Barbilândia, onde vivem todas as bonecas numa alegria eterna, e o Mundo Real, cinzento e triste, onde vivemos todos nós. Quando os elementos cruzam a barreira — bonecas vão a Los Angeles, e empresários visitam o universo cor-de-rosa —, a ordem do universo é alterada.

Mas qual é o alcance desta crítica social? Ela pode ser considerada feminista, empoderadora, ou seria apenas um instrumento para a venda de brinquedos e produtos derivados? Seria realmente um filme queer, kitsch? Assista ao vídeo que também discute a participação de Margot Robbie, Ryan Gosling, Kate McKinnon, Simu Liu, Issa Rae, etc.

Barbie (2023)
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Nota 6/10

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