Ursinho Pooh: Sangue e Mel (2023)

Ursinho Pooh e Leitão não são mais criaturas gentis de histórias infantis. Nas mãos do diretor Rhys Frake-Waterfield, eles se tornam adultos fortes, sexualizados e sanguinários. Isso porque, no terror Ursinho Pooh: Sangue e Mel, os personagens foram abandonados na floresta por Christopher Robin. Revoltados, passaram a jurar os seres humanos de morte. Suas próximas vítimas são cinco amigas que alugam uma cabana no local.

O projeto nasce de um fenômeno da Internet, e se beneficia de uma brecha nas leis de direitos autorais. Com um orçamento minúsculo, o longa-metragem foi realizado e lançado, cobrindo com folga seus custos e originando o anúncio de suas sequências. Apesar do sucesso comercial, há pouco na obra para além da curiosidade desta premissa. O filme apresenta cenas mal filmadas e concebidas, além de um machismo revoltante.

Assista à crítica:

Ursinho Pooh: Sangue e Mel (2023)
2
Nota 2/10

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