A Sociedade da Neve (2023)

Em 1972, um avião com 45 passageiros caiu na Cordilheira dos Andes, no trajeto entre o Uruguai e o Chile. Os passageiros foram considerados mortos após o fracasso das buscas. No entanto, dezenas de jovens sobreviveram em isolamento durante meses, resistindo ao inverno rigoroso e à falta de comida, na espera pelo resgate.

Esta história real constitui o ponto de partida de A Sociedade da Neve (La Sociedad de la Nieve), produção da Netflix Espanha, que representa o país no Oscar 2024 e se tornou o filme mais caro de todo o cinema espanhol. O diretor Juan Antonio Bayona (de O Impossível e O Orfanato) recria a tragédia em grandes proporções, com a ajuda de efeitos visuais imponentes em cada cena. Os Andes, por exemplo, são recriados em estúdio.

O roteiro trata de maneira respeitosa o calvário dos sobreviventes, sem explorar a dor destas pessoas para efeitos de entretenimento. Em contrapartida, o elegante resultado pode soar comportado até demais. Confira a crítica:

A Sociedade da Neve (2023)
7
Nota 7/10

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