O Clube das Mulheres de Negócios inverte relações de gênero

Já imaginou uma sociedade onde as mulheres dominassem o mercado de trabalho, ocupassem todas as posições de liderança e comandassem as famílias, enquanto os homens seriam restritos a posições submissas? Este é o ponto de partida de O Clube das Mulheres de Negócios, novo filme de Anna Muylaert (Que Horas Ela Volta?).

As filmagens já foram concluídas, incluindo um elenco feminino impressionante: Irene Ravache, Louise Cardoso, Ítala Nandi, Helena Albergaria, Grace Gianoukas, Cristina Pereira, Katiúscia Canoro, Shirley Cruz e Maria Bopp são algumas das comandantes desta sátira que ainda denuncia uma estrutura racista e corrupta na sociedade brasileira. Nos papéis masculinos, encontram-se Rafa Vitti, André Abujamra e Luís Miranda.

Foto: Aline Arruda

Trata-se de uma coprodução entre Brasil e França, sob os cuidados da Glaz Entretenimento, em coprodução com África Filmes e Globo Filmes, em parceria com a francesa Loco Films. A distribuição fica a cargo da Vitrine Filmes. No entanto, o espectador só deve assistir ao resultado em 2024, devido ao longo processo de efeitos visuais e finalização exigidos pelo projeto.

Estima-se que pelo menos seis meses sejam necessários para a construção dos efeitos visuais (CGI). Mas o que será que justificaria tamanha intervenção em pós-produção, incomum no cinema brasileiro? Seria este o primeiro filme de super-heroínas brasileiro, ou talvez estes gêneros sofrem algum tipo de transformação no decorrer da trama? Resposta daqui a um ano e meio — no mínimo.

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