Uma comédia sombria sobre nossos tempos de ódio, alimentados pelas redes sociais.
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Comédia
Um humor histriônico, fascinado por todas as secreções e orifícios do corpo feminino.
Um carro se transforma em divã para dois solitários expiarem suas dores, contra a própria vontade.
Uma mistura entre comédia de ação e paródia do mundo da espionagem, disposta a trocar cenas de luta por boas piadas.
Junto ao diretor Felipe Joffily e ao roteirista Lusa Silvestre, eles explicam a possibilidade de fazer humor com o universo evangélico, sem desrespeitar as pessoas de fé.
Uma fábula sobre a revolta das crianças contra toda forma de autoridade — sejam os pais, sejam líderes ditatoriais.
Uma experiência rara de cinema ao vivo, em plano-sequência, porém mal pensada para o ritmo da comédia.
A vida vazia e insana de uma comissária de bordo em crise.
O diretor fala sobre a aventura cômica, estrelada por Gaby Amarantos, que questiona o papel da mulher no Brasil conservador.
A proposta arriscada de levar o amor e o humor LGBTQIA+ para o público amplo.
Uma sequência com mais comédia e menos suspense, graças à influência da Netflix. Festival de Toronto 2022.
Um filme que homenageia indivíduos marginais a partir de uma estética limpa e convencional.
Uma fábula curiosa sobre a importância de aceitar a desigualdade de oportunidades.
Uma brincadeira luxuosa com o máximo de clichês possíveis do cinema de ação.
Uma conversa sobre a comédia Diários de Otsoga, filme realizado durante o isolamento pela Covid-19.
A jornada de dois homens fracos em busca de afeto e reconhecimento social.
A tecnologia mais moderna do cinema a serviço de uma narrativa de antigamente.
A Marvel está cada vez mais cômica, kitsch, queer e interessada nas crianças — tudo isso ao mesmo tempo.
O cineasta fala sobre a comédia que retrata o auge do período de isolamento durante a pandemia.
De onde vêm os mitos do cinema brasileiro?
Num pequeno vilarejo, um acidente desperta uma onda de racismo e xenofobia, baseada em notícias falsas. Olhar de Cinema 2022.
Uma comédia que pretende ser inclusive com as minorias, mas sem incomodar os conservadores.
Travesti ainda é sinônimo de falsidade nesta comédia LGBTQIA+.
Nicolas Cage interpreta Nicolas Cage numa farsa-homenagem a um ator "xamânico", exagerado e em crise.
Algumas ideias sobre o humor que prefere ridicularizar a si mesmo ao invés do outro.
Uma comédia que não trabalha o roteiro, os personagens, o espaço, nem o tempo.
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