A Paixão Segundo G.H. por Maria Fernanda Candido e Luiz Fernando Carvalho

Nos anos 1960, uma mulher rica se vê sozinha em casa quando a empregada doméstica pede demissão. Ela encontra, no quarto vazio da ex-funcionária, uma barata. Este choque mexe com as convicções da heroína, que percebe o início de uma revolução em sua vida.

A premissa do livro A Paixão Segundo G.H., de Clarice Lispector, pode parecer difícil de adaptar ao cinema. No entanto, o cineasta Luiz Fernando Carvalho (Lavoura Arcaica) convida Maria Fernanda Candido para esta imersão violenta e abstrata na psique feminina. O filme, que estreia em 11 de abril nos cinemas, encontra metáforas radicais para representar os dilemas de gênero, raça e classe social detalhados por Lispector.

O cineasta e a atriz conversam com o Meio Amargo sobre o projeto:

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