Críticos de cinema brasileiros, assumidamente LGBTQIA+, compartilham as primeiras representações positivas de gênero e sexualidade que encontraram nos filmes.
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Uma história absurda, mas plenamente consciente disso. Em alguns casos, é justamente no ridículo que a indústria permite um pouco de criatividade.
O elenco discute as transformações nos personagens criados por Maurício de Sousa.
Um horror que combina serial killers e mensagens de Deus, liderado por um Ethan Kawke inspirado.
Por que as histórias sobre músicos têm se multiplicado no cinema brasileiro, e o que esta tendência significa em tempos de crise?
Os diretores Eliane Caffé e Beto Amaral, além dos atores Gabriel Lodi e Mariano Mattos Martins, discutem a possibilidade de diálogo entre as diferenças.
O diretor e a atriz principal comentam a adaptação da famosa peça de teatro ao cinema.
Junto ao diretor Felipe Joffily e ao roteirista Lusa Silvestre, eles explicam a possibilidade de fazer humor com o universo evangélico, sem desrespeitar as pessoas de fé.
A diretora Caroline Cavalcanti e a atriz Beatriz Oliveira discutem o premiado curta-metragem brasileiro. Festival de Berlim 2024.
A cineasta comenta o filme de terror sobre jovens religiosas que saem pelas ruas atacando mulheres "devassas".
Um ótimo filme de ação, capaz de corrigir os erros do original enquanto se moderniza.
O filme, em cartaz nos cinemas, encerra a trilogia sobre animais da fauna brasileira.
Um romance LGBTQIA+ tão delicado quanto alienado dos problemas sociais.
Felizmente, a ficção tem muito a oferecer à tragédia real já abordada pela mídia e pelo cinema documentário.
Para o nosso cinema, o que significaria a eleição de Lula ou de Bolsonaro?
Uma animação rara que discute a solidão em tempos de redes sociais.
A diretora e os dois atores discutem esta obra magistral e ambiciosa, que percorre vários séculos da história brasileira, de Nova York ao Xingu.
Uma mega produção da Netflix, com evidente respeito pelas vítimas da tragédia nos Andes.
No quinto filme da saga, a Disney tenta reproduzir os prazeres dos anos 1980 com a tecnologia dos anos 2020. O resultado funciona... em partes.
Um olhar ao cinema da truculência, contrário aos direitos humanos.
A pesquisadora explica como são financiados os filmes nacionais e combate notícias falsas sobre o cinema brasileiro.
Um triângulo amoroso que vai do realismo à fantasia, situado no mundo do tênis profissional.
Um belíssimo drama que respeita os sentimentos dos seus personagens sem transformá-los em espetáculo.
Uma refilmagem cheia de efeitos, mas preservando a perspectiva de mundo à moda antiga.
Uma fábula LGBTQIA+ sobre as fronteiras entre a fé a razão.
Uma nova versão mais realista, mais escura, e sem atualizações para a sociedade do século XXI.
Uma comédia tão sincera, em sua construção de personagens, quanto limitada pelas falhas de roteiro.
A franquia de terror volta aos trilhos e lança uma hipótese ousada para as próximas histórias.
Um suspense carente de tensão e construção de personagens.