A França contra os protestos enfrenta a França a favor dos protestos.
Críticas
Os absurdos do conflito representados por uma casa semidestruída pelos bombardeios.
Cinema brasileiro sobre a cultura japonesa que não representa nem o Brasil, nem o Japão.
O autor consagrado pelos dramas densos experimenta um cinema de leveza.
A paixão de certo cinema latino-americano por ambientes sedutores, pantanosos e perigosos.
Um cinema tão corajoso no enfrentamento ao racismo quanto desengonçado nas escolhas de linguagem.
A estranha sensação de ver um filme onde ninguém parece acreditar de fato na premissa.
Um documentário redescoberto e restaurado, que mostra o cinema e a guerra de cem anos atrás. Festival É Tudo Verdade 2022.
Uma viagem íntima complexa para um olhar político consensual.
Algumas ideias sobre o humor que prefere ridicularizar a si mesmo ao invés do outro.
Um crime real transformado em fantasia delirante.
É possível fazer um cinema tão estilizado quanto humano. Uma verdadeira obra-prima.
Um dos primeiros grandes filmes sobre a pandemia de Covid-19. Festival É Tudo Verdade 2022.
Uma comédia que não trabalha o roteiro, os personagens, o espaço, nem o tempo.
Uma narrativa que avança, mas sem saber para onde.
Retrato de um Brasil que já teve papel de respeito na diplomacia internacional. Festival É Tudo Verdade 2022.
“É tão fácil ver hoje. Mas o que fazemos com o que vemos?”. Festival É Tudo Verdade 2022.
A Pixar começa a se repetir em mais uma animação tão competente quanto fetichista em relação às culturas alheias.
Um cinema em primeira pessoa, tão carinhoso quanto autodepreciativo.
Um filme crítico ao Brasil de Bolsonaro, embora mantenha o prazer conservador da violência.
Boas intenção não superam a representação artificial da diversidade.
Michael Bay pavimenta seu cinema anti-intelectual e moralista por excelência.
Um filme complexo, até trocar sua criatividade pelo melodrama comum.
Quem é o mais forte: aquela que agride, ou aquele que aguenta os golpes calado?
O capitalismo devora os fracos e empodera os perversos.
Quais os limites de um cinema LGBTQIA+ voltado ao público hétero?
Um filme que adoraria criticar homens escrotos, caso não os achasse bem divertidos.