Uma comédia cujos (inúmeros) absurdos e exageros prestam homenagem ao cinema de ficção.
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A proposta arriscada de levar o amor e o humor LGBTQIA+ para o público amplo.
Uma produção ambiciosa e repleta de cenas de ação competentes, ainda que pouco original.
Um grupo de pessoas marginalizadas se une na tentativa de fazer as pazes com seus próprios fantasmas.
Uma fábula sobre a cultura das celebridades, percebida como uma forma de psicose coletiva.
De que maneira o filme retrata (ou explora) a imagem do corpo gordo, e do comportamento suicida do personagem de Brendan Fraser?
A franquia de terror volta aos trilhos e lança uma hipótese ousada para as próximas histórias.
Um romance gay tão confortável quanto previsível, graças à situação financeira privilegiada dos personagens.
No quinto filme da saga, a Disney tenta reproduzir os prazeres dos anos 1980 com a tecnologia dos anos 2020. O resultado funciona... em partes.
Um filme nostálgico, frenético e repleto de jogos-dentro-do-jogo, para a gente esquecer o roteiro bastante modesto.
Uma crítica colorida, brincalhona, mas um tanto segura ao machismo estrutural.
Num futuro próximo, nossa tecnologia se voltará contra nós. Mas o caos será divertido, e ótimo para as redes sociais.
O imperador mimado de Ridley Scott numa França que fala inglês.
Para os criadores da minissérie, homenagear o caso significa homenagear a dor dos pais.
Uma comédia tão sincera, em sua construção de personagens, quanto limitada pelas falhas de roteiro.
Uma história absurda, mas plenamente consciente disso. Em alguns casos, é justamente no ridículo que a indústria permite um pouco de criatividade.
Uma comédia popular marcada por qualidades importantes e vícios crônicos.
Um projeto ousado em termos de representatividade, mas comportado na narrativa.
Um suspense carente de tensão e construção de personagens.
Um romance LGBTQIA+ tão delicado quanto alienado dos problemas sociais.
Uma extravagância tão eficaz na ação quanto problemática enquanto visão de mundo.
Um musical extravagante para a vida humilde de mulheres pobres e oprimidas.
Hora de analisar o filme abraçado com tanto fervor pelos religiosos, bolsonaristas e conservadores em geral.
Duas versões completamente diferentes a partir do mesmo filme de Stephen King. Descubra como a refilmagem conserta os problemas do original, enquanto cria problemas novos.
Uma aventura de grandes ambições comerciais e pequenas ambições artísticas.
O novo filme tenta modernizar a premissa, mas se perde em clichês desgastados que não honram em nada o legado de William Friedkin.
Uma grande aventura pop, colorida e barulhenta para representar a união de uma família em crise.
Uma viagem alucinante, e um tanto aleatória, pela vaidade de um diretor talentoso.
Uma refilmagem cheia de efeitos, mas preservando a perspectiva de mundo à moda antiga.
Uma abordagem sensacionalista que apaga qualquer aspecto negativo da vida de Elvis Presley.