Um filme que observa, de modo passivo e condescendente, os abusos humanos de um reality show. Festival É Tudo Verdade 2024.
Ingressou2 de maio de 2023
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Crítico de cinema desde 2004, membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) e da FIPRESCI (Federação Internacional de Críticos de Cinema). Mestre em teoria de cinema pela Universidade Sorbonne Nouvelle — Paris III. Passagem por veículos como AdoroCinema, Papo de Cinema, Le Monde Diplomatique Brasil e Rua — Revista Universitária do Audiovisual. Professor de cursos sobre o audiovisual e autor de artigos sobre o cinema.
Uma fábula sobre a cultura das celebridades, percebida como uma forma de psicose coletiva.
Uma comédia tão sincera, em sua construção de personagens, quanto limitada pelas falhas de roteiro.
Uma refilmagem cheia de efeitos, mas preservando a perspectiva de mundo à moda antiga.
Uma comédia inspirada nas músicas de Adoniran Barbosa.
Um drama tão competente quanto comportado em seu retrato de uma sociedade falida.
Uma bela investigação sobre a ascensão e queda de PC Farias, embalada no formato empoeirado dos talking heads.
Uma comédia dramática sobre os crimes que podemos cometer em nome da arte.
Uma megaprodução de comédia e aventura, utilizando personagens reais na tentativa de cativar o público médio.
A reunião forçada entre familiares agressivos serve de acerto de contas com a vida e a morte.
Um suspense que se diverte ao imaginar a loucura progressiva de duas mulheres devido à maternidade.
Juru, Vitã, Lua Brainer e Rothyer Alafia discutem as transformações da cultura, originalmente norte-americana, nas periferias cariocas.
Um filme incoerente e pouco imaginativo a respeito da imaginação.
Um romance LGBTQIA+ tão delicado quanto alienado dos problemas sociais.
Uma biografia que defende atos de caridade individuais em tempos de guerra.
O cineasta debate a importância da sofrência e a diferença de tratamento entre a música e o cinema junto às classes populares.
A possibilidade de reviver traumas reais na ficção ajuda uma família a seguir em frente.
A diretora Nele Wohlatz comenta o filme brasileiro premiado no Festival de Berlim 2024.
Uma guerra de poder envolvendo religião e acertos de conta entre inimigos.
Um homem heterossexual faz sexo com outro homem. Logo, o casamento e as amizades começam a ruir. Festival de Berlim 2024.
Uma ficção científica com pessoas tristes, sem o menor interesse em descobertas espaciais. Festival de Berlim 2024.
A cineasta, junto a Sara Silveira, Fernanda Vianna, Mirella Façanha e Bruna Linzmeyer, comentam o filme premiado no Festival de Berlim 2024.
A partir de falas fortes sobre a sexualidade de mulheres idosas, a diretora oferece uma encenação genérica da feminilidade. Festival de Berlim 2024.
Um curandeiro, especializado em rezar para os mortos, decide caminhar à própria morte. Festival de Berlim 2024.
Neste filme experimental, humanos se comportam como bichos, e os bichos ocupam o lugar dos humanos. Festival de Berlim 2024.
Uma releitura anarco-pornográfica de Teorema, de Pasolini, porém muito menos revolucionária do que se imagina. Festival de Berlim 2024.
Um vertiginoso jogo de metalinguagem, a respeito de possuir pessoas por meio do cinema. Festival de Berlim 2024.
Uma estranha fábula LGBT sobre um garoto de 17 anos, tratado como pré-adolescente. Festival de Berlim 2024.
Um olhar respeitoso às mulheres de classe média-baixa da Colômbia. Festival de Berlim 2024.
Um drama sombrio que lamenta as dores do terrorismo sem tentar compreendê-lo. Festival de Berlim 2024.