O 12º Olhar de Cinema — Festival Internacional de Curitiba chegou ao fim com a consagração do documentário brasileiro Neirud, de Fernanda Faya, e do docudrama colombiano Anhell69, de Theo Montoya. Em comum, ambos os filmes trazem os diretores como protagonistas, colocando-se em cena, apresentando personagens e tecendo comentários via narração em off.
Eles não foram exceções: pelo menos uma dezena de obras brasileiras e internacionais apresentadas ao longo do evento seguiam pressupostos semelhantes. O Policial e a Pastora, Toda Noite Estarei Lá, No Cemitério do Cinema, A Migração Silenciosa, Lugar Seguro, Fale Comigo Verão: O Diário de um Cineasta Amador e muitos outros apostam em procedimentos semelhantes.
Mas o que tantas obras em primeira pessoa, e de cunho autobiográfico, nos dizem a respeito da produção autoral? Veja no novo vídeo do Meio Amargo:
