Uma comédia que não trabalha o roteiro, os personagens, o espaço, nem o tempo.
Netflix
Um pastiche involuntário de Jogos Vorazes, Crepúsculo, Descendentes e Meninas Malvadas.
Uma aventura de impressionantes recursos estéticos, explicando a guerra às crianças.
Cinema brasileiro sobre a cultura japonesa que não representa nem o Brasil, nem o Japão.
Uma mega produção da Netflix, com evidente respeito pelas vítimas da tragédia nos Andes.
O streaming ainda tenta descobrir como lançar uma grande franquia de ação.
Ryan Gosling está confirmado, assim como os diretores Joe e Anthony Russo.
Alejandro González Iñárritu embarca num questionamento egocêntrico (e autoconsciente, e assumido enquanto tal) de sua própria carreira.
A série da Netflix apresenta uma história de abusos e perseguição entre duas pessoas com problemas de saúde mental.
Uma comédia que pretende ser inclusive com as minorias, mas sem incomodar os conservadores.
Um romance gay tão confortável quanto previsível, graças à situação financeira privilegiada dos personagens.
A estranha sensação de ver um filme onde ninguém parece acreditar de fato na premissa.
Uma fábula sobre a revolta das crianças contra toda forma de autoridade — sejam os pais, sejam líderes ditatoriais.
Mais uma ficção em padrão Netflix de qualidade, sugerindo que a história totalmente excepcional de uma nadadora poderia servir de exemplo a qualquer um.
Um suspense carente de tensão e construção de personagens.
Uma ficção científica com pessoas tristes, sem o menor interesse em descobertas espaciais. Festival de Berlim 2024.
A história real do enfermeiro que matou até 400 pessoas. Com Jessica Chastain e Eddie Redmayne. Festival de Toronto 2022.
O cinema da época de disputa de narrativas: vence quem conquistar mais cliques e compartilhamentos.
Um filme de terror direitista para se opor aos tempos de aceitação social.
Para o diretor Robert Guédiguian, este é o grande problema das plataformas online. Mas o que isso significa?
Um homem pensa em abandonar a vida de crime, mas descobre formas nobres de violência.
Dois filmes radicalmente diferentes a partir da mesma premissa infantil - um deles dirigido por Guillermo del Toro, e o outro, por Robert Zemeckis.
Um olhar reflexivo e politizado sobre mais de 30 anos de trabalho artístico.
A revolta do colonizado contra o colonizador através da virilidade reparadora.
Um projeto ousado em termos de representatividade, mas comportado na narrativa.
O diretor Taylor Sheridan investe em personagens soturnos e embrutecidos, ao limite da caricatura.
Um final melancólico e psicologicamente complexo à série.
Qual é o limite ético ao transformar a miséria alheia em diversão para as massas? Festival de Toronto 2022.