Um projeto ousado em termos de representatividade, mas comportado na narrativa.
Aleatórios
Netflix
O diretor Taylor Sheridan investe em personagens soturnos e embrutecidos, ao limite da caricatura.
Cinema brasileiro sobre a cultura japonesa que não representa nem o Brasil, nem o Japão.
Um filme de terror direitista para se opor aos tempos de aceitação social.
O streaming ainda tenta descobrir como lançar uma grande franquia de ação.
Um suspense carente de tensão e construção de personagens.
Segundo a série da Netflix, os excluídos socialmente nada mais são do que pessoas precisando muito de afeto.
Uma mega produção da Netflix, com evidente respeito pelas vítimas da tragédia nos Andes.
Alejandro González Iñárritu embarca num questionamento egocêntrico (e autoconsciente, e assumido enquanto tal) de sua própria carreira.
Um olhar reflexivo e politizado sobre mais de 30 anos de trabalho artístico.
Um pastiche involuntário de Jogos Vorazes, Crepúsculo, Descendentes e Meninas Malvadas.
Uma fábula sobre a revolta das crianças contra toda forma de autoridade — sejam os pais, sejam líderes ditatoriais.
Um romance gay tão confortável quanto previsível, graças à situação financeira privilegiada dos personagens.
O Natal traz homens bonitos e ensinamentos sobre o valor da pobreza.
Ryan Gosling está confirmado, assim como os diretores Joe e Anthony Russo.
Uma ficção científica com pessoas tristes, sem o menor interesse em descobertas espaciais. Festival de Berlim 2024.
O cinema da época de disputa de narrativas: vence quem conquistar mais cliques e compartilhamentos.
Um final melancólico e psicologicamente complexo à série.
Um homem pensa em abandonar a vida de crime, mas descobre formas nobres de violência.
Uma comédia que pretende ser inclusive com as minorias, mas sem incomodar os conservadores.
A história real do enfermeiro que matou até 400 pessoas. Com Jessica Chastain e Eddie Redmayne. Festival de Toronto 2022.
A estranha sensação de ver um filme onde ninguém parece acreditar de fato na premissa.
Uma aventura de impressionantes recursos estéticos, explicando a guerra às crianças.
Qual é o limite ético ao transformar a miséria alheia em diversão para as massas? Festival de Toronto 2022.
Uma comédia sombria sobre nossos tempos de ódio, alimentados pelas redes sociais.
Mais uma ficção em padrão Netflix de qualidade, sugerindo que a história totalmente excepcional de uma nadadora poderia servir de exemplo a qualquer um.
Para o diretor Robert Guédiguian, este é o grande problema das plataformas online. Mas o que isso significa?
Dois filmes radicalmente diferentes a partir da mesma premissa infantil - um deles dirigido por Guillermo del Toro, e o outro, por Robert Zemeckis.