Um drama de fantasia que tenta ser pequeno, singelo, minúsculo — para o bem e para o mal. Olhar de Cinema 2023.
Aleatórios
racismo
Um cinema tão corajoso no enfrentamento ao racismo quanto desengonçado nas escolhas de linguagem.
Eles são motoristas, faxineiras, empregadas domésticas, porteiros. Eles falam errado, se vestem com roupas cafonas. São barulhentos, atrapalhados, cheios de...
Um cinema empolgado demais com o espetáculo da podridão humana para tecer qualquer forma de crítica distanciada.
O cineasta comenta esta experiência radical sobre a intolerância, selecionada nos festivais de Cannes e Toronto.
Um drama sobre imigração contado pela perspectiva da boa senhora branca que decide ajudar um rapaz negro. Festival de Vitória 2023.
O discurso que soava conservador nos anos 1960 beira o surrealismo nos dias de hoje.
O diretor busca um drama árido nas paisagens australianas, mas não explora a contento nem os espaços, nem o tema do racismo. Festival de Berlim 2023.
Um média-metragem hipnótico e provocador sobre o racismo estrutural, desconstruindo inúmeros materiais de arquivo.
Um documentário sobre racismo e sistema de cotas, muito mais preocupado com o conteúdo do que com a forma.
Um garoto branco se torna uma pessoa melhor ao descobrir a desigualdade social.
Há uma guerra silenciosa no Brasil de hoje, representada pela resistência de Antônio Pitanga.
Janaína Nagata responde ao racismo do século XX com as ferramentas oferecidas pelo Google no século XXI. Olhar de Cinema 2022.
Num pequeno vilarejo, um acidente desperta uma onda de racismo e xenofobia, baseada em notícias falsas. Olhar de Cinema 2022.
Muita lágrima, muito violino, muito piano. Um melodrama extremo para quem gosta de melodramas extremos.
Um discurso complexo em embalagem tão funcional quanto quadrada.
Um documentário que pretende desmistificar a imagem de Louis Armstrong como artista conivente com o racismo nos Estados Unidos.
Uma fábula australiana sobre o genocídio negro que retira dos crimes a sua tragicidade. Festival de Berlim 2023.
Duas gerações de mulheres negras se encontram durante dez anos para discutir o enfrentamento às estruturas viciadas.
101 filmes serão exibidos em 25 cinemas de São Paulo, gratuitamente, até o dia 14 de junho.
Um levantamento inédito das produções brasileiras realizadas por artistas negros e negras no país desde 1940.